corredor de segurança cibernética

A corretora desenvolve ações comerciais e de sensibilização dirigidas à sua carteira de clientes, através do cross-selling e da segmentação das diferentes famílias de empresas.

Pára José Montalva, Gerente e Diretor Técnico da Mediadores Montalvá (Alzira, Valência), ainda há muito trabalho a ser feito pela mediação e até pelas instituições para conscientizar e enfrentar os riscos cibernéticos com garantias, já que as empresas ainda veem isso mais como um custo do que como um benefício necessário. , acrescentou despesa, sem perceber a importância que teria em termos de danos e responsabilidades no seu negócio.

Nesse sentido, a corretora nos informou que já está realizando ações comerciais e de conscientização direccionada para a sua carteira de clientes, através do cross-selling e segmentação das diferentes famílias de empresas. Eles têm claro que existem empresas de tecnologia que mais precisam e estão cientes disso, mas qualquer outra também é suscetível a ser atacada cibernética, como profissionais de agências, advogados, clínicas, bem como empresas que implementaram em sua organização gráfico de vendas online e que, devido à quantidade de dados que tratam e à sua confidencialidade, podem tornar-se muito vulneráveis.… «Estamos entrando em contato por porte de empresa, enviando as informações e materiais de marketing para facilitar os benefícios e o que é o seguro. Fechamos um grande número de operações, algumas delas com prêmios significativos".

José Montalva acha que o nicho de seguros cibernéticos é um nicho de novidades que os mediadores devem abordar, posicionando-se nesse segmento e tornando-o uma parte importante do negócio dentro da sua atividade. Compara ainda com a experiência no sector há 20 ou 25 anos com os seguros de Vida, que também necessitaram de um período de introdução no mercado quando as redes bancárias fizeram ver a quase obrigatoriedade da sua contratação associada a diferentes encargos financeiros e que posteriormente , o canal do corretor aproveitou para se profissionalizar ainda mais graças ao seu trabalho de assessoria e divulgação. Hoje se destaca “já está internalizado”, e o mesmo acontecerá com o seguro cibernético.

“Devemos vender com conhecimento e explicando as consequências de ter ou não ter um seguro cibernético. Como corretores temos a obrigação, dentro dos programas de seguros de nossos clientes, de informar que o risco existe e de explicá-lo bem.”

José Montalvá, Mediadores Montalvá.

Diferentes necessidades para diferentes tipos de empresas

Atualmente a empresas estão altamente expostas a ataques cibernéticos, especialmente ao nível da Responsabilidade Civil. também marca o Regulamento Geral de Proteção de Dados, (RGPD)Quem detém os dados é o responsável final por eles, pelo que a sua má gestão pode causar danos irreparáveis ​​que provocam contingências muito importantes para as empresas e para a reconstrução do negócio em muitas ocasiões.

Mediadores Montalvá Já protege as empresas de seu portfólio, principalmente clientes que dependem muito de sua produtividade, com instalações altamente tecnológicas que utilizam robótica, linhas de produção altamente informatizadas, onde um ataque colocaria em risco seus contratos com clientes e fornecedores devido aos prazos que devem cumprir e que, com uma paralisação devido a um ataque cibernético, pode levar a perdas e penalidades significativas.

Mas também as pequenas e médias empresas de serviços são susceptíveis, uma vez que utilizam muitos dados que, dada a sua importância e necessária confidencialidade, apresentam um elevado potencial de risco. Para isso, a corretora realizou uma campanha de marketing Destinado a pequenos negócios como clínicas médicas, consultórios odontológicos, etc. que lidam com muitas informações, dificilmente estão cientes do perigo de ataques como o Phishing e não fazem uma gestão clara.

“Temos claro que se trata de um RC que neste caso não cobre danos físicos, mas cobre os danos de imagem, reputação e psicológicos que um ciberataque pode causar. Acreditamos que esse tipo de dano deve ser considerado com o mesmo grau de importância que o dano físico, como aconteceria com um acidente de carro ou moto”.

Cyberway como proteção contra a exposição da empresa

Depois de analisar diferentes produtos, José Montalva garante Cyberway é o produto mais completo do mercado, incluindo aspectos que outros produtos de empresas avançadas nesta área não possuem, como fraude de transferência de fundos, roubo de fundos de contas fiduciárias e roubo de fundos pessoais, além de oferecer a opção de expandir a cobertura de crimes cibernéticos.

Da corretora eles também destacam que é o único produto no mercado sem franquia, sem que por isso o seu prémio seja superior, o que resulta num bom equilíbrio entre garantias, serviços e prémio. Além disso, eles apontam que Cyberway É também muito superior ao nível de cobertura e capital, uma vez que permite a contratação da apólice com limites independentes para cada garantia. Uma série de vantagens que colocam este produto acima das demais opções do mercado.

"O nosso objectivo é proporcionar aos nossos clientes uma política de excelência e qualidade que cubra todas as suas necessidades e que se diferencie do resto do produto no mercado pela sua qualidade, que é o que sempre fizemos ao corretagem." procurou oferecer aos nossos clientes".

Coberturas mais interessantes

  1. La Responsabilidade civil por danos a terceiros que a própria AEPD pode reivindicar como resultado de um ataque cibernético.
  2. Os custos de extorsão cibernética para retorno de dados
  3. El reinicialização do sistema apoiado por uma equipe de grandes profissionais de computação forense.

Telefónica como especialista

Mediadores Montalvá comemore isso Cyberway por trás não só de uma seguradora, mas uma empresa especializada em tráfego de dados e uma empresa tecnológica especializada em cibersegurança como Lázaro, "Quem mais vai saber sobre dados, sua recuperação, análise, redes...", consideram a Telefónica Seguros como o parceiro ideal que, pela sua própria idiossincrasia como especialista na gestão destes cenários, se encontra acima do resto das entidades com seguros cibernéticos.

Como experiência da corretora, na recente resolução de um incidente de ataque cibernético, José Montalva Assegura-nos que paragem de uma fábrica do ramo automóvel, o custo ascendeu a cerca de 6,000€ por minuto, para além das consequências e repercussões na imagem e danos reputacionais, que podem levar à quebra de relações com clientes e fornecedores.

É por isso que José Montalva está claro: "É importante poder entrar em contato com a empresa e ajudá-lo a entender o que aconteceu, como e o que vai acontecer com você, pois normalmente os departamentos de TI das empresas não estão bem preparados para resolver ameaças desse tipo" .

Seguro de risco cibernético: obrigatório no futuro?

Da corretora destacam que, embora a obrigação ainda possa ser excessiva, pouco a pouco será introduzido na sociedade. Da mesma forma, compare esta situação com a vivida com o seguro automóvel, que passou a ser obrigatório há não muito tempo devido ao facto de haver cada vez mais carros e, portanto, mais trânsito nas autoestradas e cidades, tornando-se cada vez mais e mais difícil, cobrir todos os incidentes que ocorrem. “As pessoas não viam como necessário, não levavam em conta o prejuízo que pode ser causado a um terceiro, que uma empresa não tem recursos para suprir o prejuízo, com a possibilidade real de desaparecer por não poder para atender a demanda"

Não obstante, Montalva Acha que é possível torná-la obrigatória para as empresas, pela importante parte da responsabilidade civil e empresarial que devem cobrir, proporcionando saúde à empresa e funcionando como nadador-salvador em caso de sinistro, normalmente inesperado.

Como a Montalvá Mediadores vê o futuro do canal corretor?

José Montalva visualize o futuro do canal através de dois tipos de corretoras:

  1. grandes corretoras, multi-escritórios que fazem tudo, com muito volume e que se expandem. Um perfil de empresa muito rentável, mas muito mais difícil de profissionalizar.
  2. Pequenas e médias corretoras especializadas em produtos, nichos e segmentos específicos, que agregam valor por meio de um bom atendimento, profissionais com assessoria de qualidade e qualidade técnica, oferecendo produtos diferenciadores.

Para a corretora, hoje em dia mediação de seguros ainda é um negócio de pessoas, em que há muitos atores e cenários, porém, com tipos de produtos cada vez mais embalados, essa relação com o cliente vai se perdendo gradativamente.

Na MontalvaEles defendem"Qualidade, profissionalismo e foco em nichos e setores de valor. Como bem sabemos e com base na nossa experiência, as empresas que ainda dependem das pessoas e de um aconselhamento de qualidade, resistem".

"Os corretores de seguros precisam estar presentes para garantir que os clientes entendam o que estão contratando e que essas ações positivas sirvam de motivação para nós como equipe e corretores de seguros, pois você está fazendo o bem a outra pessoa."

José Montalvá, Mediadores Montalvá.

Finalmente, Mediadores Montalvá destaca que a seguradora é um setor muito estável, mesmo em um país onde ainda há um longo caminho a percorrer e ainda é preciso ter mais mentalidade de seguros e meios de proteção para as empresas. Porém, acham que é um setor que, se você tiver capacidade, te dá a oportunidade de escolher um negócio específico e se especializar nele.


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